Vincent van Gogh - Pomar de Oliveiras |
Longe de onde moras, Pai, eu sou um galho seco.
Eu não existo.
Eu só existo onde posso existir para ti.
Ouve, eu te peço, as orações deste minúsculo galho verde que sou.
Bebo da seiva que flui de tua presença. Aí está a minha vida: ligar-me a ti.
Eu não existo.
Eu só existo onde posso existir para ti.
Ouve, eu te peço, as orações deste minúsculo galho verde que sou.
Bebo da seiva que flui de tua presença. Aí está a minha vida: ligar-me a ti.
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